La historia de Copa Libertadores en números
A lo largo de la historia, el certamen de clubes más importante de América ha dejado muchos datos que se reflejan en números. A continuación les presentamos los más importantes:
2 países tuvieron representantes en una final, ellos son Bolivia y Venezuela.
2 equipos perdieron más de 100 encuentros, ambos son uruguayos, Peñarol y Nacional.
4 finales disputó América de Cali y nunca pudo levantar la Copa. Es el equipo que más finales perdió sin ser campeón.
4 goles hizo el argentino Osvaldo Panzutto defendiendo a Santa Fe en 1961, es el goleador de una edición que necesitó de menos goles para lograrlo.
5 son las confederaciones que a través de sus equipos ganaron más de 1 Copa, 23 Argentina, 17 Brasil, 8 Uruguay, 3 Paraguay y 2 Colombia.
5 son los equipos que han ganado más de 100 partidos en la historia de la Copa. Ellos son Nacional, Peñarol, River Plate, Boca Juniors y Olimpia.
5 equipos diputaron al menos 2 finales sin poder ser campeones.
5 es la cantidad máxima de finales perdidas, corresponde a Peñarol, pero también supo ganar otras 5.
7 equipos jugaron 5 finales o más.
7 títulos tiene Independiente, el equipo argentino es el único que lo ha logrado hasta el momento.
7 equipos participaron de la primera edición en el año 1960.
7 países han aportado equipos campeones. Ellos son Brasil, Argentina, Uruguay, Chile, Colombia, Paraguay y Ecuador.
10 es el máximo de finales que disputó un equipo. El logro es compartido entre Boca Juniors y Peñarol.
10 equipos brasileros levantaron la Copa, siendo Brasil el país que aportó más campeones.
12 finales se han definido por penales, la primera en 1985, la última en 2013.
12 equipos se consagraron campeones en más de una oportunidad.
13 finales requirieron de un tercer partido luego de que los finalistas no se superaran al cabo de los dos partidos iniciales. Está modalidad ya no existe.
13 equipos brasileros disputaron al menos una final, Brasil es el país que aportó más finalistas.
13 jugadores han conquistado 25 goles o más en la historia de la competición, 6 argentinos (Daniel Onega 31, Juan Carlos Sarnari 29, Luis Artime 26, Alberto Acosta 25, Juan Carlos Sánchez 25 y Juan Román Riquelme 25), 3 uruguayos (Fernando Morena 37, Pedro Rocha 36 y Julio César Morales 30), 1 brasilero (Palinha 25), 1 peruano (Oswaldo Ramírez), 1 colombiano (Antony de Ávila 29) y 1 ecuatoriano (Alberto Spencer 54).
14 goleadores tuvo la edición 2006, todo un record hasta el día de hoy. Los 14 jugadores, representando a 10 equipos diferentes consiguieron 5 conquistas.
15 equipos han disputado la final y jamás han podido ser campeones.
17 goles hizo Daniel Onega en la edición de 1966 defendiendo a River Plate, es el máximo goleador para una temporada.
23 títulos ganaron los equipos argentinos, Argentina es el país con más títulos.
25 equipos han conquistado el título de campeón. San Lorenzo el campeón del 2014 fue el último en sumarse a este selecto grupo.
32 finales disputaron los equipos argentinos y también los brasileros igualando el record.
38 equipos participan de cada edición de la Copa Libertadores de América en la actualidad.
40 fue el número máximo de participantes del certamen. Fue en el año 2010, cuando a los 38 participantes se le sumaron los dos equipos mexicanos que en 2009 debieron abandonar la competencia a causa de la gripe A (H1N1).
42 ediciones disputó Peñarol, el equipo que más veces jugó la Copa.
54 goles convirtió el ecuatoriano Alberto Spencer, 48 con Peñarol y 6 con Barcelona de Guayaquil, el máximo goleador de la historia del certamen.
55 campeonatos se llevan disputados desde la primera edición hasta la disputada en 2014.
65.89 es la efectividad (%) más alta en cuanto a puntos obtenidos, el que la ostenta es Cruzeiro.
90 partidos empató Nacional, es el equipo que registra más empates.
113 partidos disputó el uruguayo Ever Hugo Almeida, todos defendiendo a Olimpia de Paraguay. Es además, el único jugador que disputó más de 100 partidos.
152 partidos ganó Peñarol, es el que más triunfos suma, pero también el que más partidos perdió, 108.
161 goles a favor tiene River Plate, lo que lo convierte en el equipo con mejor saldo.
278 puntos sumó São Paulo, el equipo brasilero con más puntos, que figura apenas en la 11va posición de la tabla histórica.
339 partidos disputó Nacional, es el equipo con más juegos en la Copa.
368 puntos ha sumado Cerro Porteño, es el sexto en la tabla histórica y el que más puntos ha sumado sin ser campeón.
534 puntos sumó Nacional, es el equipo con más puntos, superando por 5 a su archirrival Peñarol.
1960 fue el año en que se inició la disputa del Certamen, en aquel año llamada Copa de Campeones de América.
1998 fue el primer año en que se aceptaron equipos mexicanos en la Copa, abriéndose las fronteras de Sudamérica para aceptar equipos de otra confederación.Historia da Copa Libertadores em números
Ao longo da história, o torneio de clubes mais importante da América deixou muitos detalhes refletidos em números. Aqui nós apresentamos o mais importante:
2 países tiveram representantes na final, eles são a Bolívia e Venezuela.
2 times perderam mais de 100 jogos, ambos uruguaios, Peñarol e Nacional.
4 finais jogou América de Cali e nunca conseguiu levantar a Taça. É a equipe que mais perdeu nas finais sem ser campeão.
4 gols marcou o argentino Osvaldo Panzutto defendendo Santa Fe em 1961. É o maior artilheiro de uma edição que precisou de menos gols para conseguir.
5 são as confederações através de suas equipes ganharam mais de 1 copa, 23 da Argentina, 17 do Brasil, 8 do Uruguai, 3 da Colômbia e 2 do Paraguai.
5 são as equipas que ganharam mais de 100 partidas na história da Copa. Nacional, Peñarol, River Plate, Boca Juniors e Olímpia.
5 equipes disputaram pelo menos 2 finais sem ser capaz de ser campeões.
5 é a quantidade máxima de jogos perdidos, corresponde ao Peñarol, mas também conseguiu ganhar outros 5.
7 equipes jogaram cinco finais ou mais.
7 títulos conquistou Independiente, a equipe argentina é a única que conseguiu até agora.
7 equipes participaram na primeira edição, em 1960.
7 países contribuíram com equipes campeãs: Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, Paraguai e Equador.
10 é o máximo de finais que jogou uma equipe. A realização é compartilhada entre Boca Juniors e Peñarol.
10 equipes brasileiras levantaram a taça, sendo o Brasil o país que forneceu mais campeões.
12 finais foram definidos nos pênaltis, o primeiro em 1985, a última em 2013.
12 equipes foram campeões em mais de uma ocasião.
13 finais precisaram de um terceiro jogo para definir o campeonato. Os finalistas não conseguiram nas duas partidas iniciais. É uma modalidade que não existe mais.
13 times brasileiros jogaram pelo menos uma final, o Brasil é o país que forneceu mais finalistas.
13 jogadores marcaram 25 ou mais gols na história da competição: seis da Argentina (Daniel Onega 31, Juan Carlos Sarnari 29, Luis Artime 26, Alberto Acosta 25, Juan Carlos Sánchez 25, e Juan Roman Riquelme 25), três uruguaios (Fernando Morena 37, Pedro Rocha 36 e Julio Cesar Morales 30), um brasileiroa (Palinha 25), um peruano (Oswaldo Ramirez), um colombiano (Antony de Ávila 29) e um equatoriano (Alberto Spencer 54).
14 artilheiros tiveram na 2006, um recorde até hoje. Os 14 jogadores, representando 10 equipes diferentes conquistaram 5 vitórias.
15 equipes jogaram na final e nunca foram campeões.
17 gols marcou Daniel Onega na edição de 1966 defendendo o River Plate. É o maior artilheiro de uma temporada.
23 títulos conquistaram as equipes argentinas. Argentina é o país com o maior número de títulos.
25 equipes ganharam o título do campeonato. San Lorenzo, campeão 2014, foi o último a se juntar a este seleto grupo.
32 finais competiram os times argentinos e também os brasileiros igualando o recorde.
38 equipes participam em cada edição da Copa Libertadores da América de hoje.
40 foi o número máximo de participantes no campeonato. Foi em 2010, quando aos 38 participantes juntaram-se as duas equipes mexicanas, que em 2009 tiveram que abandonar a competição devido à influenza A (H1N1).
42 edições jogou Peñarol. O time que jogou a Copa mais vezes.
54 gols tornou o equatoriano Alberto Spencer, 48 com Peñarol e 6 com Barcelona de Guayaquil, o maior artilheiro da história do torneio.
55 campeonatos foram disputados desde a primeira edição até a de 2014.
65,89 é a eficácia (%) mais alta em termos de pontos marcados, o que mais possui é Cruzeiro.
90 jogos empatou Nacional. É a equipe que mais registra empates.
113 jogos disputou o uruguaio Ever Hugo Almeida. Todos defendendo Olímpia do Paraguai. Ele também é o único jogador que jogou mais de 100 jogos.
152 jogos ganhou Peñarol. É o que mais tem vitórias, mas também o time que mais jogos perdeu, 108.
161 gols a favor para o River Plate. O que torna a equipe com o melhor saldo de gols.
278 pontos marcou São Paulo, a equipe brasileira com o maior número de pontos, contidos apenas na 11ª posição na tabela de histórico.
339 jogos disputou o Nacional, é a equipe com mais jogos na Copa.
368 pontos conseguiu Cerro Porteño. É o sexto na tabela de histórico e o que marcou mais pontos sem ser campeão.
534 pontos fez Nacional, é a equipe com mais pontos, vencendo por 5 o seu rival Peñarol.
1960 foi o ano em que começou a disputa da competição, naquele ano conhecido como Copa dos Campeões da América.
1998 foi o primeiro ano em que as equipes mexicanas foram aceitas na Copa, abrindo as fronteiras sul-americanas para aceitar seleções de outra confederação.
